Ah o amor!
- Kellen Melo
- 22 de set. de 2019
- 2 min de leitura

Para o amor não tem explicação, não tem forma e nem régua para medir seu tamanho.
A gente passa a vida tentando construir uma definição, como colocando-o no dicionário, mas quando nos damos conta, nos perdemos em sua beleza e deixamos pra lá essa tão esperada resposta.
Aprendemos a amar ainda criança, quando na escola fazemos corações tortos e rostinhos escritos “eu te amo”, a gente não sabe muito bem o que quer dizer, mas é algo bom, que fará quem receber o bilhete sorrir.
Na adolescência, o amor é uma incógnita. Achamos que falar sobre amor é quando ouvimos o nome do garoto novo na escola, o coração acelerar e quase sair pela boca (e poderia também ser amor).
Mas de repente, ele nos ignora e o amor confundido com paixão se desmancha, fazendo com que, não queiramos mais amar, ah o amor não existe!
Mas a gente sabe que ele está bem vivo quando começamos a perceber sua presença pouco a pouco, quando não nos referimos a ele apenas quando mencionamos outra pessoa e uma relação que contenha beijos.
Ao amadurecer, perceber novas experiências e com novas emoções notamos que amar é além disso.
O amor pode ter pra lá de dez milhões de significados e sensações.
Crescemos e vemos o amor, não como uma forma, e sim como algo que vem de dentro, de um lugar bem no meio do peito, há quem diga, que seja mais pra esquerda: do coração.
O amor não se limita a outra pessoa ou a nós mesmo, o amor faz parte da base da existência, o amor renova nossas energias e dá alegria.
Ele nos motiva e empurra para o “vou conseguir”. Tira o medo e nos dá vontade de voar. Ele quem ajuda a acreditar e evoluir.
Pensar no amor como um impulso para assim como um pássaro levantar voo, se sentir bem.
Façamos do amor casa para morar nos dias quentes ou frios, deixemos ele bem grudadinho em nós e vamos viver intensamente.
E para você o que é o amor? *use no plural também.
Comments